DiCillo e Depp não tiveram uma reunião sequer para o projeto e, de fato, o diretor nem sabe onde as falas de Johnny foram gravadas (''Ele é muito segredista e respeito isso,'' disse DiCillo).
Mas quando as fitas chegaram, não havia dúvida de que Depp - que também gravou as leituras das poesias de Jim Morrison na trilha sonora - foi uma escolha certa para o trabalho. ''Ele fez umas 10 tomadas de cada fala, experimentando ritmos e significados,'' disse DiCillo. ''Pode-se dizer que ele deu tudo de si.'' E para o diretor, a lendária habilidade de Depp para mudar de personagem levou a narração do filme à outro nível. ''Algumas vezes, ele fala algumas palavras como se fosse Morrison. Foi assustador para mim. Você sabe que é Johnny Depp, mas sente de relance que é Jim Morrison por um segundo.''
Se alguém quiser ver o documentário completo, clique ae:
Agradeço a Revista Entertainment Weekly de Abril e a johnnydepp.com.br
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