Por Marcelo Forlani em Omelete:
[...] Talvez a história não agrade a todo mundo. Mas uma obra de Terry Gilliam jamais vai conseguir atingir tal feito. Sua mente funciona em uma frequência diferente. Seus sonhos são mais coloridos. Seus devaneios, mais sinistros. E seus filmes, bom, estes são cada vez mais ímpares no meio das fórmulas usadas pelas pessoas que podem até ser mais sortudas, mas não têm a mesma genialidade.
Por Ronaldo D'Arcadia em Cinema Com Rapadura:
[...] "O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus" na realidade é uma viagem ao criativo subconsciente de seu criador Terry Gilliam. Este não é um filme comum, assim como todos os outros filmes de Gilliam. É preciso enxergar além do óbvio para captar o humor ácido e descentralizado do diretor, ou seja, um gosto refinado para uma obra destrambelhada. Mesmo não parecendo a mistura perfeita, tudo funciona muito bem. Essa é a especialidade de Gilliam, contrariar a lógica de praticamente tudo.
Por Caio Terreran em G1:
[...] Ao final, a impressão que fica é a de que a viagem ao fantástico mundo de Gilliam vale mais para os fãs saudosos de Ledger e para os apreciadores de produções em que o esmero visual conta mais que o roteiro.
Por Rubens Ewald Filho:
[...] Uma pena que este filme amaldiçoado não conseguiu ser aprovado nem pelos prêmios que o ignoraram, nem pelo público - o título era muito complexo, os bastidores muito trágicos. Não foi reconhecido nem por sua excelente direção de arte, ou pelos fãs do diretor Gilliam, que pertence ao grupo Monty Python e faz filmes originais desde os tempos de Brazil, O Filme.
Por Angélica Bito em Cine Click:
[...] Muitos devem ser atraídos a O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus pelo fato de ter Heath Ledger no elenco, mas este não deve ser o único motivo a levar o espectador à projeção, pelo contrário. Não é um filme fácil. Esteticamente desafiador, tem um roteiro complexo, permeado principalmente pelo surreal, que não agrada a todos os públicos, mas principalmente aos que apreciam as loucuras características do cinema de Gilliam. De qualquer forma, jamais deve ser restrito somente ao rótulo de “o último filme de Heath Ledger”; é uma obra resultante do interessantíssimo mundo imaginário de Terry Gilliam.
Agradeço a johnnydepp.com.br
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